A CORRESPONDENCIA DE FRADIQUE MENDES. (Memorias e Notas). *** Eça de Queiroz *** Porto: Livraria Chardron, de Lello & Irmão, L.da editores; Lisboa-Paris: Aillaud e Bertrand, 1926. (18 x 12 cm.) com 227 + [1] pp. Ilustrado com um retrato do Autor a p/b.. Encadernação editorial. Exemplar razoável. Encadernação com marcas de manuseamento, manchas ligeiras, um pouco descolorida na base, perto da lombada, e com um pequeno desgaste nas margens e na lombada, que apresenta as extremidades um pouco amachucadas. Apesar de evidenciar algum uso e envelhecimento, globalmente está ainda muito sólida e apresentável. Tem um bonito ex-líbris colado na parte de dentro da capa da frente. Páginas, de um modo geral, bem conservadas, embora apresentem um tom amarelecido e algumas pequenas manchas de acidez (pouco frequentes, incidindo sobretudo nos cortes). Tem, no entanto, uma assinatura de posse e uma data manuscrita no rosto, repetindo-se a assinatura (abreviada) no topo da primeira página de texto. *** 8, edição desta obra, originalmente publicada pouco depois do falecimento de Eça de Queirós, mas que, ainda em vida, a projectou e, em boa parte a preparou. A obra compõe-se de duas partes: a primeira é um texto introdutório no qual um autor não identificado, mas que se supõe ser Eça de Queirós apresenta a personagem [Carlos Fradique Mendes]. Na segunda parte recolhe-se a correspondência de Fradique Mendes, que foi supostamente o que restou de uma personalidade viajada e sofisticada, apresentada ao leitor como se realmente tivesse existido. Pessoas de existência real, como Antero de Quental ou Oliveira Martins, são referidas no texto, como se realmente tivessem convivido com a personagem Fradique Mendes, num jogo ficcional que confere um tom de veracidade à obra, tentando levar o leitor a acreditar que Fradique Mendes existiu e realizou as façanhas relatadas nas cartas. *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70