O Conde Castelo Melhor, por César da Silva. Autografado.

O Conde Castelo Melhor, por César da Silva. Autografado.

N 19425 Chronica Episódica do Reinado de D. Affonso VI. O Conde Castelo Melhor, por César da Silva. 162 Pgs. 1 Edição (1922), João Romano Torres Editores.

Este livro pertenceu ao antigo Presidente da 1 República Bernardino Machado, com dedicatória autografada pelo autor. Mínimos defeitos.
Após a morte D.Jõao IV em 6 novembro de 1656, a rainha D.Luísa de Gusmán assumia o trono como regente em favor de seu filho D.Afonso VI9 . No dia 15 de novembro do mesmo ano, D.Afonso VI era aclamado rei de Portugal aos treze anos de idade. Apesar da fragilidade de sua saúde e do comportamento indecoroso do Príncipe, D.Afonso seguindo a tradição do cerimonial, comprometiase com a manutenção dos bons costumes e com o respeito ao privilégios de seus súditos: Juro e prometo de, com a Graça de Deus, vos reger e governar bem e direitamente, e vos administrar inteiramente com justiça, quanto a humana fraqueza permitte, e de vos guardar vossos bons costumes, privilégios, graças, mercês, liberdades, e franquezas, que pelos Reis meus predecessores vos foram dados, outhorgados e confirmados.10 Cumpridos cerca de seis anos de governo, em 1662 a regente D.Luísa permanecia no poder. Apesar de expirada em quase um ano a menoridade de D.Afonso VI, D.Luísa não entregara o governo ao seu filho. A fragilidade da saúde do rei e o seu inconstante comportamento, são apontados como os possíveis motivos da resistência da regente.11 Além disso, o ascendente de Antônio Conti sobre o rei, tornava-se mais um motivo de preocupação. Conti, um homem de baixa estirpe, era o privado de D.Afonso VI. Gradativamente ganhava influência junto ao rei tornando-se favorito. Além de Conti, D.Luís de Vasconcelos e Souza, 3 Conde de Castelo Melhor, camarista do rei nomeado pela regente, aproximava-se do monarca
Ilustrado com excelentes retratos das figuras e personagens da época. O autor foi professor e jornalista, filho de um modesto funcionário da Imprensa Nacional. Trabalhou como marçano e tipógrafo do Diário Ilustrado enquanto fazia os seus estudos de professor primário, profissão que desempenhou toda a sua vida na Casa Pia de Lisboa, acumulando o ensino de português e francês com o cargo de bibliotecário. Além deste romance, escreveu muitos outros sobre personagens e assuntos da história portuguesa.

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Amandio Marecos

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